sábado, 29 de novembro de 2014

DANÇA


Sentir o movimento do corpo sendo guiado por uma música de qualidade mas sem preconceitos, a alegria, aceleração do coração e a energia que contagia independente da música ou da idade do dançarino.

                Foto 1Balé Infantil - Apresentação em 19.11.2014 Adamastor - Guarulhos/SP
As únicas danças que posso comentar balé e dança do ventre, uma porque tive experiências maravilhosas com ambas...Os movimentos do ballet seja clássico, contemporâneo e romântico são muito femininos. O balé romântico com seu ato branco, mulheres delicadas, leves e cheias de magia.O balé está inserido nas mulheres, talvez seja cultural, quando nós mulheres ficamos paradas no ponto, fila ou aguardando nos colocamos na primeira posição do balé com a nobreza e o refinamento da dança, simplesmente espontâneo.

                Foto 2


                    Foto 3Na dança do ventre traz movimentos simples como um oito ou o preferido dança dos quadris, preparava a mulher através dos ritos religiosos. Apesar da dança do ventre ser sensual, mas a postura, mãos e braços são importantes tanto quanto são para o balé.Isso vai para as minhas amigas e leitoras queridas do blog, por experiência própria…a dança do ventre melhora muito as cólicas.

Baile da Terceira Idade - 25.10.2014 Adamastor -Guarulhos/SP
Resolvi falar sobre dança, pois tive a oportunidade de participar de dois eventos Baile da Terceira Idade e Balé Infantil, a dança traz alegria para todos que a praticam e conseguimos perceber apenas assistindo e admirando.
Maria Iara do Nascimento - Preparativos para Dança IndianaDança Indiana no seu modelo mais clássico, pura, expressão dramática, poder feminino e geralmente composta de bailes sociais.
A dança é livre, cheia de improvisos, podemos nos expressar e colocar os sentimentos para fora, melhora o convívio,  saúde e qualidade de vida..  


A dança e a alma

A dança? Não é movimento 
súbito gesto musical
É concentração, num momento,
da humana graça natural

No solo não, no éter pairamos,
nele amaríamos ficar.
A dança-não vento nos ramos
selva, força, perenne estar
um estar entre céu e chão,
novo domínio conquistado,
onde busque nossa paixão
libertar-se por todo lado…

Onde a alma possa descrever
suas mais divinas parábolas
sem fugir a forma do ser
por sobre o mistério das fábulas

Carlos Drummond de Andrade


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